O crescente avanço dos sistemas tecnológicos pautados na inteligência artificial tem gerado um debate recorrente sobre a necessidade de criação de balizadores jurídicos, regulatórios e éticos para garantir o desenvolvimento e aplicação dessa tecnologia em conformidade com preceitos e princípios já consagrados no campo jurídico.
Dentre os principais pontos debatidos está a criação de mecanismos para evitar que sistemas de inteligência artificial (embasados em algoritmos) não criem ou reforcem preconceitos relacionados às características sensíveis de uma pessoa, tais como como raça, gênero, etnia, nacionalidade, crença religiosa, inclinação política, renda, orientação sexual ou deficiência.
A advogada sênior Debora Daneluzzi, mestranda em Direito e Tecnologia pela FGV, propõe reflexão sobre o tema. Clique aqui para ler a íntegra do texto publicado no Portal BP Money.